Este silêncio cortante que responde como eco,
É areia fina soprando em meus olhos.
Insiste em se pronunciar a todo o momento:
Silêncio. Silêncio.
Este silêncio ante as frases incertas,
Nunca quis perturbar equilíbrios.
Silêncio que permanece,
Em cada esquina virada,
Em todo canto.
Sibilando ao transcorrer de cada nascer e morrer do sol.
Sussurrando às minhas passadas nas ruas molhadas pela chuva.
Chove em mim este silêncio,
Que persiste, emudece as palavras.
Confunde as idéias.
E á noite, quando a lua sobe crescente de prata,
Lá na cúpula de estrelas reluzentes,
No céu de minha boca,
Calo-me em silêncio.
É areia fina soprando em meus olhos.
Insiste em se pronunciar a todo o momento:
Silêncio. Silêncio.
Este silêncio ante as frases incertas,
Nunca quis perturbar equilíbrios.
Silêncio que permanece,
Em cada esquina virada,
Em todo canto.
Sibilando ao transcorrer de cada nascer e morrer do sol.
Sussurrando às minhas passadas nas ruas molhadas pela chuva.
Chove em mim este silêncio,
Que persiste, emudece as palavras.
Confunde as idéias.
E á noite, quando a lua sobe crescente de prata,
Lá na cúpula de estrelas reluzentes,
No céu de minha boca,
Calo-me em silêncio.
3 comentários:
Esse silêncio que perturba a alma de tal forma que a obriga a encontrar o centro, um ponto de equilíbrio (dinâmico).
Eu quase corro do silêncio. Ele traz muitas perguntas que nunca são respondidas. Acho que fazer a vida tem mais a ver com meu pouco conhecimento sobre mim mesma, rs!
Dizem que os sábios falam pouco...
Beijos, Linda! Saudade grandona de vc!
Cada fez melhor!
Mas eu sempre soube, sorte minha!
Digitei errado, mas não é que saiu legal!
Postar um comentário